quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Dicas para uma Vida de Alegria e Felicidade

Ame-se, estime-se e valorize-se.
Cultive sempre o bom humor.
Viva com a paz na consciência.
Com estusiasmo, viva o presente.
Cultive e pratique o Bem.
Fale de assuntos alegres, conte piadas sadias.
Dê um sentido positivo e de qualidade à vida.
Tenha sempre atitudes positivas perante tudo.
Não guarde rancor, não tenha explosões,
pois conversando é que a gente se entende.
Sorria muito, sorria sempre.

Perdoai, para que Deus vos perdoe

          A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação, nem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, toda mansidão e caridade.
          Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, sê-lo-á por Deus. Com que direito reclamaria ele o perdão de suas próprias faltas, se não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.
         Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma, grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem pensamento oculto, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio e a suscetibilidade do adversário, ainda quando este último nenhuma justificativa possa ter; a segunda é a em que o ofendido, ou aquele que tal se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a toda gente: vede como sou generoso! Nessas circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade; há apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que demonstra mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza dalma granjeará sempre a simpatia das pessoas imparciais.

Estamos de passagem

Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo , no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
-Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa olhou ao redor e perguntou também:
-E onde estão os seus...?
-Os meus?! Surpreendeu-se o turista.
-Mas estou aqui só de passagem!
-Eu também... Concluiu o sábio.

"A vida na Terra é somente uma passagem...
No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e se esquecem de serem felizes".

O difícil para alguns é que:

"Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual, somos seres espirituais passando por uma experiência humana".